O Carnaval na visão espírita
É corrente ouvir dizer-se que no Carnaval ninguém leva a mal. Caracterizando-se por ser uma época de folia, brincadeiras e diversão, a verdade é que, não poucas vezes, a mesma se pode transformar em tragédia e pesadelo.
A Doutrina Espírita nada refere a favor ou contra o Carnaval. Todavia, pode aplicar-se aqui a regra de que todo o excesso é nocivo, seja em que área for e de que, para quem gosta dos festejos carnavalescos, nada o impede que participe, conservando uma postura serena, dentro da ética e do respeito ao próximo e a si mesmo.
Difícil é mesmo encontrar um ambiente de alegria, convívio e brincadeira inofensiva, sem que os participantes caiam em desregramentos e atitudes irresponsáveis. Só porque “é Carnaval e ninguém leva a mal”.
Do lado espiritual, grupos de espíritos se reúnem para acompanhar os foliões, incentivando-os à ingestão desenfreada de bebidas alcoólicas e ao sexo descontraído e de ocasião. Gera-se assim, um ambiente denso, de vampirização da energia vital dos encarnados, conduzindo a consequências degradantes e, muitas vezes, fatais.
Para os médiuns torna-se mais problemático conviver com esta psicoesfera, captando com maior acuidade as nefastas influências. Mas elas atingem a todos nós, consoante as afinizações que estabelecemos por pensamentos e atitudes. Daí que procurar ambientes mais calmos e aproveitar para ler um pouco, passear pelo campo ou na praia seja um dos meus passatempos preferidos.
Mas, os amigos “puxam” e eu fui a uma festa no Sábado, com comida e bebida à descrição. E se aparentemente tudo correu bem, não tendo ocorrido, do lado físico, qualquer problema grave, essa festa custou-me uma noite inteira sem conseguir dormir.
Um grande mal-estar se apoderou de mim e eu passeava, “desvairada” pela casa. Valeram-me os conhecimentos que possuo, que permitiram que me refugiasse na oração e me libertasse dos “amigos desorientados” e à beira da loucura que me acompanharam à residência. Mas, não foi fácil, não! Valeu pela lição que talvez aproveite a outros que leiam o meu testemunho.
A Doutrina Espírita nada refere a favor ou contra o Carnaval. Todavia, pode aplicar-se aqui a regra de que todo o excesso é nocivo, seja em que área for e de que, para quem gosta dos festejos carnavalescos, nada o impede que participe, conservando uma postura serena, dentro da ética e do respeito ao próximo e a si mesmo.
Difícil é mesmo encontrar um ambiente de alegria, convívio e brincadeira inofensiva, sem que os participantes caiam em desregramentos e atitudes irresponsáveis. Só porque “é Carnaval e ninguém leva a mal”.
Do lado espiritual, grupos de espíritos se reúnem para acompanhar os foliões, incentivando-os à ingestão desenfreada de bebidas alcoólicas e ao sexo descontraído e de ocasião. Gera-se assim, um ambiente denso, de vampirização da energia vital dos encarnados, conduzindo a consequências degradantes e, muitas vezes, fatais.
Para os médiuns torna-se mais problemático conviver com esta psicoesfera, captando com maior acuidade as nefastas influências. Mas elas atingem a todos nós, consoante as afinizações que estabelecemos por pensamentos e atitudes. Daí que procurar ambientes mais calmos e aproveitar para ler um pouco, passear pelo campo ou na praia seja um dos meus passatempos preferidos.
Mas, os amigos “puxam” e eu fui a uma festa no Sábado, com comida e bebida à descrição. E se aparentemente tudo correu bem, não tendo ocorrido, do lado físico, qualquer problema grave, essa festa custou-me uma noite inteira sem conseguir dormir.
Um grande mal-estar se apoderou de mim e eu passeava, “desvairada” pela casa. Valeram-me os conhecimentos que possuo, que permitiram que me refugiasse na oração e me libertasse dos “amigos desorientados” e à beira da loucura que me acompanharam à residência. Mas, não foi fácil, não! Valeu pela lição que talvez aproveite a outros que leiam o meu testemunho.
Bom Carnaval a todos!!!
Adoro o Carnaval. Aproveito o dia livre para descansar e ler...
ResponderEliminar;-)
Ummmm
ResponderEliminarFaz você muito bem!Eu gostaria de ter um mês inteiro para poder fazer isso:-)
Com o tempo, estas festas de origem pagã tendenderão a conduzir as populações a uma sensação de fastio e desaparecerão naturalmente. Serão substituídas por divertimentos mais saudáveis de convívio e alegria com os entes queridos.
Um abraço
Joana