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sexta-feira, 7 de julho de 2017
Manifesta-se o Espírito Orientador da reunião:
Espírito Orientador:
“Boa
noite meus amigos.
Que
a Paz do Senhor fique convosco.
Deveis
admirar-vos de vos encontrardes com um amigo vindo de terras tão distantes, mas
deveis compreender que as condições de trabalho são muito difíceis naquela
área. Muitos auxiliares se lá encontram em tarefas importantíssimas de auxílio
aos mais carenciados na subsistência e também no sarar das feridas que se
prolongarão por mais tempo do que julgais e do que os vossos olhos podem ver.
Nunca sabereis as histórias de cada família, de cada ser humano, nem a História
contará a verdade histórica daquele povo, daquelas cidades, daquelas aldeias,
em que a fraternidade, se não existia, pelo menos a prática diária incentivava
ao convívio e às boas relações entre vizinhos, que de um dia para o outro, sem
bem saberem porquê se viram entregues ao ódio, à violência e à vingança
gratuita, em nome de uma religião, de uma falsa religião, em nome de uma raça,
como se o sangue do homem não fosse igual em toda a parte e como se Deus não
chamasse a todos seus filhos.
Essa
a lição a tirar e que um dia todos esses povos a terão de aprender. Ser-lhes-á
muito difícil. Terão ainda muito que limar. Muitas reencarnações por fazer, de
um e de outro lado, até compreenderem que nada de importante os separa a não
ser uma cultura, provisória, porque é terrena, e que o céu dos muçulmanos é o
céu dos cristãos, é o céu dos budistas, é o céu dos hinduístas, é o céu dos
taoístas, é o céu de todos nós. Uns conquistam uns, porque mais talentosos,
porque mais perto da perfeição. Outros ficam um pouco mais retardados, mas lá
chegarão também a outros locais semelhantes onde encontrarão tarefas úteis a
realizar segundo os seus aprendizados, e felicidade e a harmonia que a cada um
pertencer. Este nosso amigo vai conduzido para um local intermédio situado mais
ou menos por cima, digamos assim por nos faltar o vocabulário, da sua zona, do
seu país que tanto ama. Ficará internado. Passará algumas feridas mais
superficiais, essas as mais fáceis de curar. Irá à Escola aprender o Corão
profundamente para conseguir um dia... (a
médium tosse) …
….
Perdoai, mas a médium ainda se encontra muito sensível.
....
Um dia esse amigo encontrará nas páginas douradas da sua religião a verdade que
o salvará e encontrará as suas filhas que o esperam ansiosamente porque todas
elas já perdoaram.”
Que
a Paz fique convosco, meus amigos, agora e sempre...
Doutrinador –
Obrigado, querido amigo, mas a crermos pelas notícias que ouvimos os ódios
continuam...
Espírito Orientador
- “Por séculos... E têm raízes que vêm desde há séculos. Deveis terminar a
reunião para que a médium seja socorrida.”
Doutrinador –
Obrigado, querido amigo.
[O doutrinador faz uma oração de
encerramento, agradecendo a Deus as bênçãos recebidas.]
Extraído do Livro de Eduardo Guerreiro: "Encaminhamento Espiritual - Doutrinações", ainda não publicado.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Na escuridão
Na
reunião da noite de 4 de Janeiro de 2010, tal como em muitas outras ocasiões,
manifesta-se uma entidade em sofrimento, desconhecendo totalmente a sua
situação. Não está só. Muitos outros Espíritos estão sendo auxiliados. Contudo,
por decisão dos Amigos Espirituais, apenas este companheiro veio trazido ao
choque anímico no corpo da médium. Todo o grupo se mantém em oração.
O
doutrinador solicita à entidade que
preste bastante atenção pois estão Espíritos Amigos que a querem auxiliar em
nome de Jesus. A entidade apenas se queixa do estômago e diz que nada vê. Após
a oração e vibrações emitidas pelos elementos do grupo este companheiro percebe
a presença de Espíritos Amigos que o auxiliam. Manifesta-se, no final, o
Espírito orientador dos trabalhos: “A porta estreita é o verdadeiro caminho
para vencermos esses escolhos (egoísmo)
e nos tornarmos mais felizes”.
Espírito:
Não vejo nada. Hã, bateram-me no ombro. Há tanto tempo que ninguém me tocava.
Sim, eu não sei de nada, tenho vivido assim sozinho, junto com as minhas dores.
Não tenho visto nada nem ninguém. Agora estou a ver uma pessoa que diz que me
quer ajudar. Isto é milagre, é milagre. Ou será que estou a sonhar. Ah, será
que eu posso contar?
Eu
preciso de tanto descanso. Preciso de descansar. Este amigo aqui diz que eu vou
descansar. Vou recuperar. Ah, não acredito. É milagre. E vou ser tratado. Há um
sítio próprio para isso onde há outros como eu. Eu não posso acreditar. Isto é
milagre. É milagre. Eu vou, sim. Eu vou. Eu quase não posso andar.... Dizem-me
para eu fazer um esforço para ir até à saída. Dizem-me que eu sou capaz.
O doutrinador agradece a Deus nosso
Pai pela ajuda concedida a este irmão e pede por ele e por todos os sofredores
presentes.
Manifesta-se
o Espírito Orientador dos trabalhos:
Boa
noite meus irmãos: Que a Paz do Senhor esteja com todos nós.
Inicia-se
no calendário humano um novo ano cheio de esperanças, a renovação de projectos,
concretização de sonhos e esperamos, que de conquistas. Conquistas em prol do
bem comum, conquistas a favor da Humanidade, conquistas em prol da Paz e do
Progresso. Que o Homem, cheio de erros, possa largar algumas dessas vestes e
envergar outras veste no caminho do Bem, no caminho para Jesus, seguindo-lhe o
exemplo a caminho da glória, aproximando-se um pouco mais de Deus. Que esse
sonho possa concretizar-se neste Novo Ano.
Que
Deus nos proteja e nos ilumine os passos em sua direcção, na conquista da
felicidade interior, daquela que todos desejamos ainda que inconscientes,
tantas vezes olhemos para o lado e escolhamos a estrada larga, aquela que nos
parece cheia de prazeres, esquecendo que por cada luta contra nós mesmos,
contra o egoísmo que nos mantém agarrados ao passado. A porta estreita é o
verdadeiro caminho para vencermos esses escolhos e nos tornarmos mais felizes.
Que
a Paz fique convosco, meus amigos, meus irmãos.
João
Extraído do livro: "Falando com os Espíritos", de Eduardo Guerreiro (ainda não publicado)
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domingo, 7 de maio de 2017
A calculadora dispensável
Que
Divaldo Franco é possuidor de uma mediunidade excepcional todos nós sabemos.
Através de Divaldo Franco os Espíritos escreveram romances, ensaios e mensagens
de alto valor doutrinário. Mas, sem duvidar da mediunidade de Divaldo, um
companheiro nosso conhecido, durante uma palestra do orador de Salvador da
Bahia, Brasil, resolveu comprovar o fundamento de tal talento.
O
caso ocorreu, salvo erro, em 1990, por ocasião de um seminário que se realizou
nas instalações da Associação de Comerciantes de Lisboa.
Em
discurso proferido em tom empolgante, característico de Divaldo, este divagava
pelos acontecimentos mais marcantes da evolução da Física até à época actual.
Referia nomes de cientistas, datas, locais...
E
o nosso companheiro, que ouvia atentamente, ia ficando cada vez mais abismado
com a grande sabedoria de Divaldo, mas, sobretudo, com a sua prodigiosa
memória. Ele mostrava conhecimentos profundos precisamente na área em que esse
nosso companheiro era especialista. Como era possível que uma pessoa revelasse
tantos conhecimentos?! O assunto intrigava-o profundamente. E a situação chegou
ao extremo quando Divaldo a propósito de determinado assunto referiu, salvo
erro, a trigésima segunda potência do número 2 e revelou que se tratava do
número quatro biliões, duzentos e noventa e quatro milhões, novecentos e
sessenta e sete mil e duzentos e noventa e seis. Era demais!
Sem
hesitar, esse nosso amigo que se fazia acompanhar sempre com uma calculadora
científica no bolso resolveu fazer a conta. Lá no canto onde se encontrava, no
1º balcão da sala e dissimuladamente, tirou a calculadora do bolso com o
objectivo de confirmar o número referido por Divaldo.
Ouve-se
a voz forte de Divaldo vinda do palco: Não
vale a pena tirar a calculadora porque o número é mesmo este!
O
nosso companheiro instintivamente, como se tivesse sido descoberto, voltou a
guardar rapidamente a calculadora na algibeira do casaco.
Mas
a situação continuou para ele intrigante: como era possível que Divaldo
possuísse tantos conhecimentos da sua área (Física) e tão prodigiosa memória?
Como era possível que ele citasse com tanto rigor factos e datas que nem mesmo
os estudiosos da matéria conheciam?!
Com
estas perguntas na cabeça pediu a um amigo que, em seguida, iria entrevistar
Divaldo que tentasse desvendar o mistério.
Na
entrevista Divaldo explicou que o Espírito que se manifestou enquanto ele
falava era o espírito de Vianna de Carvalho, que durante a vida terrena havia
sido físico. Disse também que, enquanto discursava, lhe eram mostrados painéis
que ele ia lendo.
Estavam,
pois, explicados os profundos conhecimentos
que Divaldo demonstrou ter na área da Física.
Moral da história
No
domínio do que designamos como paranormal,
todos os dias somos surpreendidos com factos que ignoramos. O nosso
companheiro, versado em Física e Química, ficou, assim, esclarecido quanto à memória prodigiosa de Divaldo.
Do livro "Histórias Verídicas com Pessoas e Espíritos" de Eduardo Guerreiro, Chiado Editora
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domingo, 30 de abril de 2017
Ainda sob a influência da decomposição do corpo físico
No dia 22 de Dezembro de 2008,
manifesta-se uma entidade que se revelava em grande aflição pois não se conseguia
livrar dos “bichos” que a atacavam. Manifestamente esta nossa amiga ainda se
encontrava mentalmente presa ao corpo físico e acompanhava a decomposição do
mesmo, não se conseguindo desligar dessa imagem e das sensações produzidas. Foi
assistida por Espíritos Auxiliadores que a conduziram para um posto de socorro
da espiritualidade.
(Nota: A forte ligação à matéria depende de vários factores, entre
os quais se encontram a ignorância, a falta de Fé, a descrença na vida após a
"morte", uma vida essencialmente materialista, a consciência pesada
devido a actos praticados...)
Espírito:
Tira-me isto daqui.
Doutrinador:
O quê, amiga? (O doutrinador é intuído de que se trata de uma entidade 'feminina')
Espírito:
Bichos.
[A entidade continua esfregando-se
desesperadamente. O doutrinador ora o ‘Pai Nosso’. Esta nossa irmã aquieta-se].
Doutrinador:
Concentra-te nas minhas palavras, querida irmã. Quem és? Como vieste? O que se
passa contigo? Diz lá, minha irmã. Por onde tens andado?
[A entidade boceja].
Doutrinador:
O que se passa ainda contigo? Porque estremeces? Estás aqui com mensageiros de
Jesus, nosso Mestre. Não tens mais nada. Isso são tudo impressões mentais. É
imaginação tua. O que vês tu?
Espírito:
Bichos.
Doutrinador:
Não vês nada, por que os bichos já abalaram. Estás a ver agora mensageiros de
Jesus, vestidos de branco. Fala com eles.
Espírito:
Vêm tirar-me os bichos.
Doutrinador:
Já te tiraram.
Espírito:
Não vão deixar que eles voltem? Eles voltam sempre.
Doutrinador:
Fala lá com eles.
Espírito:
Eles dizem-me que me vão levar para um sítio que eu não conheço nem ninguém me
conhece. Isto parece um sonho. Eu nem acredito. Tenho sofrido muito, mas não me
lamento. Só queria que terminasse. Estou muito cansada, muito cansada.
Doutrinador:
E precisas descansar, não é verdade?
Espírito:
Num sítio acolhedor.
Doutrinador:
Fala com estes companheiros.
Espírito:
Eu estou a falar. Oferecem-me demais. Eu não pedia tanto. Só um sítio onde eles
não chegassem. Para que eu pudesse descansar… descansar… Estou muito cansada…
muito cansada… Graças a Deus… Jesus existe e vai-me recolher. Graças a Deus.
Graças a Deus. (A entidade respira fundo repetidas vezes, manifestando cansaço.).
Doutrinador:
Leva da nossa parte um grande abraço. Vai em Paz, querida amiga. Vai em Paz.
Que Deus te ilumine.
Extraído do livro "Lições de Vida Após a Morte", Eduardo Guerreiro, Chiado Editora
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quarta-feira, 19 de abril de 2017
Andou como um macaco e ladrou como um cão
A
mediunidade é, em si, neutra. É uma faculdade orgânica que todos nós possuímos
em maior ou menor grau. Contudo, apenas designamos de médiuns aquelas pessoas
que apresentam essa faculdade de forma mais ou menos ostensiva. A mediunidade,
tal como vulgarmente a entendemos, é uma bênção se colocada ao serviço do
próximo de forma honesta e dedicada.
O
médium sofre, por vezes, a incompreensão dos que o rodeiam. Umas vezes é
desprezado ou mesmo caluniado; outras é adulado. Sofre quando é assediado por Espíritos
inferiores e sofredores, mas tem, também, as suas alegrias pelo ânimo e
incentivo que lhe é transmitido pelos companheiros da espiritualidade que
trabalham no exercício da Caridade com Jesus, seja no Centro Espírita, no
Terreiro de Umbanda, nos círculos católicos ou outros quaisquer, pois nem os
médiuns nem a Caridade, por definição desinteressada, é exclusiva deste ou
daquele grupo.
Temos,
contudo, que reconhecer que a actividade mediúnica bem orientada (que exige
estudo continuado) só pode ser exercida num Centro Espírita bem orientado,
recorrendo às obras da Codificação de Allan Kardec e outras obras
complementares vindas, quer da Espiritualidade através da psicografia de
médiuns de reconhecida credibilidade, quer de companheiros encarnados que
estudaram seriamente o assunto.
Decorre,
do que temos vindo a referir, que a mediunidade é, pela sua própria natureza,
gratuita. Dar de graça o que de graça se
recebeu. Este o lema.
Serve
esta introdução para relatarmos um facto que ocorreu em meados da década de 80
numa cidade de Portugal.
Nesta
cidade funcionava, então, um centro de Umbanda bastante evangelizado, voltado
para o exercício da Caridade e atendendo pessoas que colocavam problemas da
mais diversa ordem: desde problemas de saúde, a problemas de natureza
espiritual e mesmo a problemas puramente materiais.
De
todos os que tivemos oportunidade de presenciar, as entidades que se
manifestavam ouviam, pacientemente, quem as procurava, dando conselhos, mesmo
que muitas das solicitações feitas nos parecessem frívolas ou absurdas.
Para
nós, espírita e estudioso da Codificação de Allan Kardec, muitas das questões
que algumas pessoas colocavam, por vezes, às entidades (Espíritos incorporados) que se manifestavam,
pareciam-nos um abuso da boa-vontade das mesmas. Contudo, nunca vimos qualquer
atitude ríspida por parte delas. Eram o que se poderia chamar de Espíritos Bons. Muito terra-a-terra, mas bons. O que, aliás
não era de admirar, pois as pessoas que integravam esse centro de Umbanda eram,
genuinamente, boas pessoas. Pessoas simples, sem estudos, sem graus académicos,
mas humildes e com ‘bom fundo’.
O
mesmo não se pode dizer de alguns e algumas consulentes que lá apareciam. Um
caso houve, do qual nunca mais nos esquecemos.
Uma
senhora, que era vendedora no mercado da cidade, oferecia os seus préstimos às
clientes para resolução de problemas que estas lhe apresentavam. Para cada
cliente que lhe apresentasse um problema, ela ia dizendo que não podia dar a
resposta de imediato, mas que, na semana seguinte, lhe diria alguma coisa. E
assim era.
No
sábado à noite ela ia ao centro de Umbanda, colocava as questões das suas
clientes às entidades manifestantes e, na semana seguinte, dava essas respostas,
que havia recebido no centro, às clientes que lho haviam solicitado
anteriormente. E com este procedimento ia fazendo o seu negócio.
A
situação foi perdurando no tempo até que os trabalhadores encarnados do Centro
vieram a descobrir o tráfico.
E
colocaram a questão a uma entidade que se manifestava como preto velho.
-
Nós sabemos, minha filha, nós sabemos. Mas deixe estar que essa filha vai ter a
lição que merece. – respondeu a entidade espiritual.
No
sábado seguinte lá compareceu essa infeliz irmã com intenções pouco honestas.
Mas, oh surpresa! Foi tomada de convulsões. Dobrou-se. Colocou-se de joelhos,
apoiando as mãos no chão e foi gatinhando para a saída.
Segundo
um dos trabalhadores do centro, nosso amigo, essa irmã: andou como um macaco e ladrou como um cão.
Moral
da história
1.
Podemos esconder as nossas intenções, palavras e actos perante os homens, mas
não o poderemos fazer perante os Espíritos e, muito menos, perante Deus.
2.
Os Espíritos são pessoas desencarnadas. Com as mesmas qualidades e defeitos,
mas com uma outra visão, mais alargada que aquela que nós outros possuímos.
Retirado do livro “Histórias
Verídicas com Pessoas e Espíritos”, de Eduardo Guerreiro, Chiado Editora
Postado por
Unknown
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14:44
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