terça-feira, 27 de outubro de 2009

Agradecimentos

Decidi hoje colocar em ordem os prémios que tenho recebido e os respectivos agradecimentos aos amigos que me brindam com as suas lembranças e que muito honram um blog cuja única pretensão é divulgar a consoladora Doutrina Espírita, levando a Esperança a quem nos lê, através da Compreensão das Leis do Destino e da Dor.



Este “Blog é um sonho” foi-me oferecido pelo blog da Jeanne: http://crescerdatrabalho.blogspot.com/


Regras:

A - Exibir a imagem e publicar as regras.

B - Postar o link de quem te indicou.

C - Visitar e comentar no blog de quem indicou.

D - Indicar 10 blogs e avisá-los.

E - Responder se usa produtos Naturais e os preferidos.

Resposta: Uso às vezes, sobretudo, para as constipações, bem como suplementos vitamínicos e antioxidantes.

Passo este prémio para os blogs:

http://bloggdaro.blogspot.com/

http://marymiranda-fatosdefato.blogspot.com/

http://paradoxofeminino.blogspot.com/

http://lukafree.blogspot.com/

http://omundodeaaz.blogspot.com/

http://inspiracoeshumanas.blogspot.com/

http://carlos-artes.blogspot.com/

http://www.josenelsondepaivamatos.blogspot.com/

http://almadepoesia2007.blogspot.com/

http://cucasuperlegal.blogspot.com/



Do UNKNOWN MAN do Blog: http://espiriteiro.blogspot.com/ recebi os seguintes selos:



Este é o "Prêmio Dardos" que dá a cada blogueiro o reconhecimento de seu valor, esforço, ajuda, transmissão de conhecimento, todos os dias.


E este é um selo de utilidade pública.

Devemos divulgá-lo o máximo possível, pois assim disseminaremos a consciencialização sobre a Preservação do Meio Ambiente.

Para publicá-lo basta responder à seguinte pergunta:“O que você tem feito para preservar o meio ambiente?

A minha resposta:

- Separo o lixo, e entrego pilhas usadas nos locais próprios;

- Devolvo medicamentos fora do prazo;
- Não sujo as ruas;

- Não poluo os rios, as praias e os mares;

-Tento economizar luz e água;
- Participo em petições e campanhas em defesa do meio ambiente e dos Direitos Humanos;

- Esforço-me constantemente por ajudar a alterar a psico-esfera da Terra, tentando ser tolerante, positiva e amante da Paz. Vou continuar a tentar toda a vida… e uma só não chega. Um dia, chego lá.

Ofereço estes dois selos aos blogs:


http://blog-espiritismo.blogspot.com/

http://sempre-umpoucodetudo.blogspot.com/

http://www.gritopacifico.blogspot.com/

http://espiritananet.blogspot.com/

http://espiritosescolas.blogspot.com/

http://joanadarc.wordpress.com/

http://podermagico.blogspot.com/

http://conscienciaevida.blogspot.com/

http://deixafluir1.blogspot.com/

http://estarbemcorpoalma.blogspot.com/

"Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes." William Shakespeare



segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A Reunião Conturbada (II)

Ocorreu há cerca de 7 anos. Novamente uma reunião de cura mediúnica, mas desta vez em casa particular. Embora o ambiente tivesse sido devidamente preparado, as condições não eram as melhores.

Por princípio as reuniões mediúnicas devem ser realizadas em local especificamente designado para o efeito. Se não for num Centro Espírita, esse local pode ser uma dependência no interior da casa ou no exterior (no quintal ou jardim, por exemplo). Necessário que seja em local reservado exclusivamente para esse fim.

Não foi o caso. A reunião foi realizada numa sala, de certo modo improvisada. As crianças, de 7 e 8 anos, foram informadas para não incomodarem, para irem brincar para o quarto no outro lado da casa. Só tinham autorização para voltar depois de acabada a reunião. Foram completamente esclarecidas pois já estavam instruídas acerca da importância e responsabilidade das reuniões mediúnicas.
Comportaram-se muito bem. Foram completamente obedientes e respeitaram o que lhes foi pedido.

A reunião decorreu serenamente. O final teve um senão: é que os participantes, em vez de ficarem durante alguns minutos em recolhimento e concentração, acabaram a reunião de uma forma mais ou menos abrupta, logo que o dirigente espiritual dos trabalhos terminou a comunicação psicofónica.

Saíram todos da sala onde a reunião se tinha realizado e, imediatamente, as crianças, sentindo que os adultos já estavam disponíveis, vieram do quarto onde tinham estado a brincar. Entraram no recinto onde tinha ocorrido momentos antes a reunião de cura. Pularam, saltaram e cantaram.

Imediatamente, um dos participantes na reunião de cura – precisamente o que havia sido tratado - sentiu-se invadido por um frio intenso. Pediu mantas para se agasalhar. Devo dizer que a temperatura ambiente deveria ser cerca de 27-28º. Era um frio interior, ‘inexplicável’.
Os outros participantes e a médium de cura também se sentiram incomodados.

Moral da história


Em primeiro lugar, as reuniões mediúnicas deverão ser realizadas em local especificamente designadas para o efeito;
Em segundo lugar, repito o que referi logo no início: ‘depois da reunião os participantes deverão continuar algum tempo no recinto, em oração. O respeito que mantivemos enquanto a reunião se realizava deverá permanecer’.
Mário

domingo, 18 de outubro de 2009

A reunião conturbada (I)

As reuniões mediúnicas sérias necessitam de cuidada preparação. Quer antes, quer depois.

Os participantes deverão levar uma vida digna, tomando em atenção os pensamentos, o comportamento social, os locais frequentados, etc.

Antes do início da reunião e ainda fora do recinto onde ela se vai realizar, os elementos do grupo mediúnico deverão ter um intervalo de recolhimento. A leitura de textos edificantes e a oração muito ajudam.

Depois da reunião os participantes deverão permanecer algum tempo no recinto, em oração. O respeito que mantivemos enquanto a reunião se realizava deverá permanecer. Não esquecer que uma reunião mediúnica séria é algo transcendente que envolve muitos companheiros desencarnados, Espíritos Amigos em tarefa de auxílio. As descrições vindas nos livros de André Luiz nos esclarecem a este respeito.

Serve esta introdução para relatar um facto ocorrido há cerca de 25 anos numa reunião de cura mediúnica.

Como habitualmente, juntámo-nos, por volta das 15:30 no Centro onde a reunião se iria efectuar. O grupo incluía cerca de 10 participantes, entre eles 4 médiuns, sendo três de ‘incorporação’. Entre os participantes havia uma senhora cuja presença não era muito regular: eram mais as vezes em que ela faltava do que aquelas em que estava presente. A cadeira a ela destinada, no interior do recinto ficava, na maior parte das vezes vazia.
Naquele sábado ela compareceu.

Às 16:00 horas deu-se início à reunião mas, passado pouco tempo, todos os médiuns, que entretanto já se encontravam de pé junto da mesa de cura, ficaram, de repente, estáticos. Continuavam de pé, em transe mediúnico, mas parados. O normal teria sido iniciarem o tratamento da pessoa que já se havia deitado, anteriormente, na mesa de cura. Esta situação durou cerca de 15 minutos. Todos os participantes continuavam concentrados, em oração. Após esse tempo os médiuns foram encaminhados, ainda em transe, para as respectivas cadeiras, onde se sentaram. Continuou-se ainda em oração até os médiuns saírem do transe. O companheiro que estava na mesa de cura desceu e voltou para o seu lugar. Passado algum tempo deu-se por encerrada a reunião. Para nós, a reunião tinha sido um falhanço total.

Saímos da sala e ouvimos a senhora pouco assídua dizer maravilhas da reunião. Revelava que tinha entrado mal e tinha saído muito bem. Concluiu que tinha sido tratada eficazmente.

Entretanto, nesse fim-de-semana, o companheiro que tinha estado na mesa de cura, passou muito mal, com dores na região do fígado e vomitando. Todos os médiuns e outros participantes passaram mal nos dias imediatos.

Na 4ª Feira seguinte o companheiro que tinha estado na mesa de cura foi tratado em reunião de desobsessão. Manifestou-se uma entidade que havia desencarnado com cirrose no fígado. Após a reunião esse companheiro revelou imediata melhoria. Os médiuns e outros participantes reuniram-se com o objectivo de receberem tratamento espiritual para se recomporem.

A questão colocava-se agora no porquê do sucedido e nas medidas a tomar para que não mais voltasse a acontecer.

Verificou-se que aquela nossa irmã pouco assídua não vinha para a reunião ‘com boas intenções’ para usar a expressão que um espírito amigo utilizou. O objectivo dessa nossa companheira não era o de auxiliar os outros sem qualquer outra intenção que não fosse essa. A infeliz senhora vinha para ‘descarregar’ as entidades que a acompanhavam. Com efeito, nas noites de 6ª Feira ela ia para o Casino, frequentando um ambiente frívolo de jogo, álcool e fumo. Trazia entidades afins para a reunião. Perturbadas e perturbadoras. Além disso, dado não estar em condições para participar condignamente na reunião, abriu uma brecha permitindo a entrada desse tipo de entidades. Disse ela após a reunião que se sentia muito melhor, que se sentia renovada. De facto fez um autêntico ‘descarrego’ à custa de quem lá estava.

Desde então e para satisfação dos elementos do grupo, nunca mais compareceu às reuniões de cura mediúnica, certamente dissuadida pelos companheiros da espiritualidade.

Moral da história

Repetindo o que dissemos na introdução: uma reunião mediúnica é um assunto muito sério e como tal deve ser tratado. Quem participa levianamente numa reunião mediúnica arrisca-se não só a sofrer dissabores como a provocar perturbações nos outros. O objectivo último de cada participante deverá ser só um: realização da caridade activa, sem qualquer contrapartida em mente. Pudemos já presenciar a dissolução de grupos de cura mediúnica, precedida normalmente de uma grande multiplicação de mistificações, porque algum ou alguns elementos do grupo participavam com a intenção íntima de serem eles os primeiros beneficiários da cura.

Mas, tal como devemos ter muito cuidado na preparação das reuniões, o mesmo se diz em relação aos momentos que lhes são subsequentes. O relato que se segue é disso um exemplo.

(Continua)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Cura espiritual de um animal doméstico

O Boneco

A minha gatinha, a ‘Rabina’ teve vários filhos. Procurámos donos para as crias. Foram encaminhadas para pessoas amigas. Todas muito bonitas. Ficámos com um gatinho, apenas porque nasceu muito doentinho.

Demos-lhe o nome de ‘Boneco’.

Era também muito bonito. Só que muito doente. Todo o seu corpo estava coberto de pequenos tumores do tamanho de berlindes.

Levámo-lo muitas vezes a vários veterinários. Foram-lhe feitas muitas análises. Mas nunca veio o diagnóstico. Gastámos muito dinheiro com o ‘Boneco’. Os resultados foram nulos.

Em desespero, atrevemo-nos a pedir, em reunião mediúnica, ajuda para o ‘Boneco’. A resposta foi, exactamente, a seguinte: “O gatinho será curado”.

Fomos para casa. À chegada vimos logo que o gatinho estava melhor. Passados alguns dias o gatinho estava, de facto, curado. Não havia qualquer sinal dos tumores que antes apresentava.

Para quem crê que as curas espirituais são obra de sugestão ou influência mental, este facto resta inexplicado.

Até hoje, passados cerca de dez anos, o ‘Boneco’ cá continua saudável, não nos tendo dado mais preocupações em matéria de saúde.



Outubro de 2009
Mário