Divaldo Franco em Lagoa
Ontem, Divaldo com o dinamismo que o caracteriza, direccionou a sua palestra sobre o tema da Reencarnação, desde a mensagem de Jesus às investigações realizadas posteriormente, por cientistas de renome na Índia, no Paquistão e em outras partes do mundo a milhares de crianças que traziam recordações de vidas anteriores bem marcadas e indubitavelmente confirmadas por estes investigadores.
De facto, se Jesus não refere explicitamente o termo reencarnação (embora não faltem descrições de situações e diálogos que a ele remetem), também não se encontram na Bíblia outros como missa ou sacramentos vários, inventados pelos homens que lhe ergueram templos e exterioridades que relegam para planos secundários a sua mensagem dirigida ao INTERIOR do Homem.
Recordou-se a história de Teodora, esposa de Justiniano (imperador romano) que mandou matar 38 mulheres (meretrizes) e que, assim como mandava na Terra queria mandar nos céus: reuniu 5 dirigentes da Igreja (3 foram a favor) e mandou que fossem retiradas todas as referências à reencarnação. A partir daí, a Igreja mudou os seus ensinamentos, relativos a esta questão. Apesar dos seus esforços, a maioria da humanidade crê na existência de vidas passadas como fazendo parte do processo evolutivo. Não é possível aceitar um Deus infinitamente bom e justo, quando se vê na Terra tantas desigualdades e fere o bom-senso da inteligência actual do homem, pensar que numa só existência se possa ganhar o Céu ou ser condenado definitivamente “aos infernos”.
Divaldo a todos emocionou ao relatar a sua própria experiência familiar. Numa família numerosa como a sua (14 filhos), uma de suas irmãs nasceu com hidrocefalia. Tinha-se suicidado numa vida anterior, atirando-se num precipício e desfazendo o cérebro nas rochas. Faltavam-lhe dez anos para terminar a prova, quando voltou a suicidar-se engolindo veneno. Sua mãe, ao desencarnar, disse a Divaldo para a deixar ir, porque Nair (assim se chamava sua irmã) estava a chamá-la e precisava de sua ajuda. Quando o filho argumentou que ela merecia um mundo de paz, de felicidade, ela respondeu-lhe: “Meu filho, qual é a mãe que é feliz, enquanto os seus filhos sofrem?”
Uns anos mais tarde, Divaldo viu sua mãe que lhe anunciou que Nair ia reencarnar e que ele a ajudaria.
Um dia, Divaldo viu chegar à “Mansão do Caminho” uma senhora com uma criança no colo que lhe solicitava auxílio para sua filha de três anos: a única comida que ingeria eram papelões recolhidos no lixo e misturados com água. Quando Divaldo retirou o pano que cobria a criança, ficou em estado de choque, pois a menina parecia ir morrer a qualquer momento, tal o estado de desnutrição em que se encontrava. E tinha o lábio leporino. Trazia a marca do seu acto anterior.
Divaldo recolheu-a e aos sete anos a menina chamou-o pelo nome que sua irmã Nair sempre o tratava: Di. Foi a única pessoa em oitenta anos de vida a tratá-lo assim.
Nair viveu dez anos (aqueles que lhe faltavam para terminar a prova anterior) e, em 2008, sua mãe voltou a reaparecer a Divaldo, dizendo-lhe: “Divaldo, sua irmã Nair vai voltar a nascer”. E eu voltarei a encontrá-la, mamãe?” “Isso, só Deus sabe, meu filho.”
Divaldo já a conheceu, pois afirmou que actualmente Nair é uma mulher perfeita e lindíssima.
Que grandes reflexões nos suscita esta história, vivida e relatada na 1ª pessoa!!!
Obrigada, Divaldo, por a partilhar connosco, aqueles que tiveram o privilégio de o ouvir. Por esse mesmo motivo, eu a relato aos meus leitores.
Nossa, Joana, gostei muito do texto! Que história magnífica!! Muito obrigada por partilhar conosco! Deus abençoe o Divaldo Franco e a todos nós!...
ResponderEliminarBeijos!!!