domingo, 1 de março de 2009

Dez minutos angustiantes


O estádio do Maracanã estava cheio. Parece que meio mundo queria ouvir o grande orador da noite: Divaldo Pereira Franco.
A assistência estava expectante. Foi anunciado o seu nome. Finalmente Divaldo ia falar.
Ouvidos apurados e atentos.

Divaldo estava na tribuna, junto ao microfone. O tempo ia passando mas a palavra não saía. O suor escorria-lhe no rosto. Divaldo apelava a Jesus e aos guias espirituais. Passaram-se dez minutos angustiantes.

Finalmente apareceu-lhe a mentora Joana de Angelis. Tranquilizou-o dizendo-lhe que iria ser assistido durante a palestra que estava incumbido de proferir. Esclareceu-o sobre o sucedido, advertindo-o que nunca deveria descurar o estudo e a preparação de cada palestra, pois a ajuda espiritual não dispensa o esforço próprio. Divaldo compreendeu a lição.


Moral da história: os amigos espirituais sempre estão ao nosso lado. Mas não são nossos mordomos. Para recebermos auxílio temos que ser merecedores do mesmo.
O objectivo último da intervenção dos Espíritos na nossa vida é o nosso progresso espiritual e o progresso espiritual daqueles que nos rodeiam. Todos nos comprometemos na execução de tarefas de maior ou menor responsabilidade. Há que nos empenharmos. E termos Fé. Porque Jesus, através dos nossos companheiros da espiritualidade, trabalhadores da sua imensa seara, nos estenderá a mão.

19 de Fevereiro de 2009
Mário

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