terça-feira, 28 de julho de 2009

Ambientes Espirituais - 2ª Parte

Reunião mediúnica de 12 para 13 de Março de 2005 – 2ª Parte

Esclarecimentos do Espírito orientador dos trabalhos

Espírito: “Esta nossa amiga estava perturbando, como muitas outras, um determinado local, como aqueles guardas que colocamos na porta da nossa casa, nos edifícios públicos, para que eles não sejam assaltados.
Neste caso, concreto, era um pouco o contrário. Esta amiga fazia parte de um grupo, colocado na entrada de determinado edifício, para perturbar quem o atravessa diariamente no cumprimento das suas funções. O objectivo é provocar o desequilíbrio em cada mente, instigando pensamentos de inveja, de maledicência, de desarmonia.
Se pudésseis ver este vosso planeta rodeado por tantos outros a que chamamos guardas! Para vos clarificar a situação de uma forma mais perceptível, é como que uma aura, mas uma aura de sombra que rodeia o nosso planeta, instigando à maldade porque somos muito ignorantes, porque muitos habitantes deste nosso querido planeta ainda se encontram em estádios um pouco primitivos.
Se os pudésseis ver a serem instigados, pobres infelizes, ao mal, à destruição, inconscientes de que estão a ser vítimas de influências alheias à sua vontade, embora essa vontade seja afim, pois quando um ser adquiriu determinadas qualidades nunca poderá ser atingido.
Estamos a provocar algumas tempestades emocionais – é um termo que aqui foi usado – não penseis demais, não tenteis interpretar à letra estas nossas palavras, o que é sempre muito difícil de o conseguirmos fazer.
É de tempestades emocionais que se trata, sobretudo, porque se trata de elevar algumas mentes, porque se trata de limpar alguns ambientes, porque se trata de preparar o caminho para outros seres que aqui reencarnarão ou que já estão reencarnados, poderem coabitar e serem um pouco mais felizes nesta cidade, nas cidadezinhas em redor, nas aldeias, nas vilas. Somos todos convocados e responsáveis pelo que fizermos para os que hão-de vir ou por aquilo que deixarmos de fazer.”

Doutrinador: Quereis dizer que ainda há muito trabalho a fazer em torno da [nome da instituição], não é verdade?

Espírito: Referindo-nos apenas a este lugarejo, muito importante, como todos eles, muito trabalho há a fazer porque não podemos forçar ninguém a mudar, podemos apenas tratar, orientar, libertar, fazer amar a Deus.

Doutrinador: Com certeza. Contudo, certamente, não foi a única amiga que se manifestou que esteve presente...

Espírito: Seria não aproveitar os recursos magníficos que nos concedem os amigos encarnados de boa vontade, usarmo-los apenas para tratar um único amigo deste plano. Aproveitamos todas as oportunidades para que possamos auxiliar a muitos, todos os que aqui comparecem chamados ou que se predispõem, porque estão dispostos a ouvir....

Doutrinador: Certamente virá aqui novamente aquele nosso amigo que se apresentou muito furioso [refere-se a uma entidade que se manifestou anteriormente dizendo-se ‘chefe’].

Espírito: Certamente virá aqui procurar acólitos que vai perdendo e que não sabe onde se encontram. Confiai em Deus. Nada temeis. A nossa ajuda será sempre uma constante.

[O doutrinador, com a autorização do guia espiritual, termina a reunião com uma oração, agradecendo ao Pai].
Manuel
Grupo Espírita "Amigo Amén"
Santa Maria

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