PÁSCOA, símbolo da imortalidade e do Amor Universal
Hoje é um dia de alegria, o dia da Ressurreição de Cristo, provando aos seus díscipulos a imortalidade da alma e incentivando-os a espalharem a Boa Nova: “Ide e pregai”.
Vivemos tempos inseguros em que os conflitos milenares do Médio Oriente se agudizam em extremo, fazendo perigar toda a civilização, já que não faltam os meios à disposição do Homem para destruir o Planeta.
Actualmente, no Irão, o Exército da Revolução, criado por Khomeini em 1979 para defender o regime, controla todas as áreas estratégicas do país; autoproclamou-se guarda dos “bons” costumes, com autoridade para prender mulheres que não tapem o rosto e todos os que não lhes sigam as directrizes. Constituiu-se como um Estado dentro do Estado, tendo sido o responsável pela crise desencadeada entre Irão e Inglaterra e controlando os mísseis com capacidade de atingirem Israel; mantém campos de treino de terroristas, sendo o Hezbollah no Líbano obra sua.
Em muitos países pratica-se a “sharia”, com apedrejamento até à morte das mulheres que não detém qualquer direito.
Um pouco por todo o lado reina a violência gratuita e o desrespeito pelos Direitos Humanos.
Em Portugal, só em 2005, a PSP registou 11.638 casos de violência doméstica. As pessoas são entendidas como números, trabalham “por objectivos”, tendo como único valor aceite pela sociedade actual, o objectivo do lucro e são esquecidas, quando o seu “rendimento” já não satisfaz os negócios, vivenciando profundos dramas ocultos.
Vivemos tempos inseguros em que os conflitos milenares do Médio Oriente se agudizam em extremo, fazendo perigar toda a civilização, já que não faltam os meios à disposição do Homem para destruir o Planeta.
Actualmente, no Irão, o Exército da Revolução, criado por Khomeini em 1979 para defender o regime, controla todas as áreas estratégicas do país; autoproclamou-se guarda dos “bons” costumes, com autoridade para prender mulheres que não tapem o rosto e todos os que não lhes sigam as directrizes. Constituiu-se como um Estado dentro do Estado, tendo sido o responsável pela crise desencadeada entre Irão e Inglaterra e controlando os mísseis com capacidade de atingirem Israel; mantém campos de treino de terroristas, sendo o Hezbollah no Líbano obra sua.
Em muitos países pratica-se a “sharia”, com apedrejamento até à morte das mulheres que não detém qualquer direito.
Um pouco por todo o lado reina a violência gratuita e o desrespeito pelos Direitos Humanos.
Em Portugal, só em 2005, a PSP registou 11.638 casos de violência doméstica. As pessoas são entendidas como números, trabalham “por objectivos”, tendo como único valor aceite pela sociedade actual, o objectivo do lucro e são esquecidas, quando o seu “rendimento” já não satisfaz os negócios, vivenciando profundos dramas ocultos.
A mensagem de Jesus faz-se cada vez mais urgente: “Amai-vos uns aos outros”.
Celebrar a época da Páscoa é seguir-Lhe o exemplo. Não se peca apenas por intolerância, mas também por OMISSÃO. Não é hora de deixarmos apenas nas mãos dos dirigentes dos países, o destino das nossas vidas e do Planeta.
Cumpramos a nossa parte. Vamos hoje e nos dias que se seguem contribuir para elevar as vibrações espirituais da atmosfera terrestre, amando-nos uns aos outros como Jesus nos ensinou.
Esquecer as diferenças e as razões das nossas mágoas, perdoando e lembrando um episódio do Calvário: Jesus subia o Golgota, quando um soldado, na ânsia de agradar ao seu chefe Pilatos, o esbofeteou. Com o perdão e o amor incondicionais espelhados no olhar, Jesus apenas lhe perguntou: “Porque me bateste?”, gravando na alma daquele irmão infeliz, a prova da sua superioridade moral.
Peguemos na sua Cruz, símbolo da Imortalidade e do Amor Universal, e levemos o nosso testemunho, ofertando as amêndoas da fraternidade a todos os nossos conhecidos, amigos ou inimigos e também aos desconhecidos, nas línguas que conhecemos.
Sabemos o poder que tem uma prece colectiva, um pensamento de carinho, uma palavra na hora certa àquele que se julga sozinho. Quem sabe onde as nossas palavras poderão chegar ou a quem poderão atingir?
Celebrar a época da Páscoa é seguir-Lhe o exemplo. Não se peca apenas por intolerância, mas também por OMISSÃO. Não é hora de deixarmos apenas nas mãos dos dirigentes dos países, o destino das nossas vidas e do Planeta.
Cumpramos a nossa parte. Vamos hoje e nos dias que se seguem contribuir para elevar as vibrações espirituais da atmosfera terrestre, amando-nos uns aos outros como Jesus nos ensinou.
Esquecer as diferenças e as razões das nossas mágoas, perdoando e lembrando um episódio do Calvário: Jesus subia o Golgota, quando um soldado, na ânsia de agradar ao seu chefe Pilatos, o esbofeteou. Com o perdão e o amor incondicionais espelhados no olhar, Jesus apenas lhe perguntou: “Porque me bateste?”, gravando na alma daquele irmão infeliz, a prova da sua superioridade moral.
Peguemos na sua Cruz, símbolo da Imortalidade e do Amor Universal, e levemos o nosso testemunho, ofertando as amêndoas da fraternidade a todos os nossos conhecidos, amigos ou inimigos e também aos desconhecidos, nas línguas que conhecemos.
Sabemos o poder que tem uma prece colectiva, um pensamento de carinho, uma palavra na hora certa àquele que se julga sozinho. Quem sabe onde as nossas palavras poderão chegar ou a quem poderão atingir?
Por mim, vou colocar um post com uma mensagem a enviar.
Não tenho poder para mudar o Mundo. Mas isto posso fazer!!!
Façam o mesmo e reenviem-na. Não custa nada.
Não tenho poder para mudar o Mundo. Mas isto posso fazer!!!
Façam o mesmo e reenviem-na. Não custa nada.
Uma PÁSCOA Feliz a todos.
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