O Rio que corre pela Paz
Havia um rei que ofereceu um grande prémio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranquilo...um espelho perfeito onde se reflectiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com ténues nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela reflectia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas... mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões...tudo isto se revelava pouco pacífico. Mas quando o rei observou atentamente reparou que atrás da cascata havia um arbusto que crescia numa fenda na rocha.
Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho. Paz Perfeita!
Qual pensas que foi a pintura ganhadora?
O rei escolheu a segunda... mas por quê?
O rei explicou: "Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permaneçamos calmos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado de Paz."
Autor Desconhecido
Ah, Joana, linda esta história, te peço para enviar para meus amigos de e-mail, afinal o belo deve ser divulgado, a gente lê tanta notícia de guerras e tragédias, que um momento de paz é refrigério para a alma...
ResponderEliminarFica com Deus, beijos
Mas claro que sim, Jeanne. Leve à vontade, pois todos precisamos de pôr beleza em nossas vidas! Eu vou passar esta história nas minhas aulas. Tenho a certeza que os meus alunos vão adorar e querer comentar.
ResponderEliminarTemos de aproveitar todas as oportunidades para promover a Paz.
Um beijo grande
Joana
As portas do Céu e do Inferno.
ResponderEliminarCerto dia, um feroz samurai acercou-se de um monge, que meditava serenamente, e perguntou-lhe: "Mestre, qual é a diferença entre o céu e o inferno?".
E o monge responde assim: "Por que razão deverei dar me ao trabalho de te explicar? Não passas de um bruto, um estupido, e nada conseguiras compreender".
O Samurai ficou furioso. E enquanto o mestre continuava serenamente sentado, ele desembainhou a espada e preparou-se para cortar a cabeça ao monge. E este, serenamente, exclamou" E assim se abrem as portas do inferno..."
O Samurai, ao aperceber-se que o insulto não era um insulto, mas uma maneira de lhe responder à sua questão, ficou surpreendido com a serenidade e a coragem do monge. Assim, o Samurai embainhou a espada, e fez uma vénia a agradecer a lição. E o monge responde: "Assim, abram-se os portões do paraiso"...
Indiquei vc para receber o selo Troféu do Amigo,um mimo muito especial que eu quero compartilhar com todas as pessoas que queridas por mim e que fazem parte do meu universo virtual.Espero que goste.Passa lá no Paradoxal e pega,tá bom?
ResponderEliminarBeijos
Olá ejsantos
ResponderEliminarHistória linda, esta.
É pelo exemplo que se ensina e não pelas palavras, pois como já diz o povo:"Palavras leva-as o vento".
Com a sua atitude o monge conseguiu fazer-se entender rápida e efiscazmente!
Beth
Vou lá passar para "pegar" o selinho. Obrigada pela atenção e por se ter lembrado de mim.
Um abraço também
Joana
Obrigada pela contribuição.
Um abraço
Joana
Venha conhecer um blog que tem artigos, filmes e documentários espiritas e precisa ser divulgado.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
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